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Mostrando postagens de agosto, 2010

Arcade Fire em Araxá!

A cena abaixo faz parte do novo clipe do Arcade Fire. O local é Araxá, pequena cidade do interior de Minas Gerais de cerca de 90 mil habitantes. Mas poderia ser a sua cidade. A canção We used to wait , do disco The Suburbs , um dos melhores de 2010, foi transformada em videoclipe pelo artista Chris Milk em parceria com o Google. O resultado é um vídeo inovador, original, e com apelo para agradar qualquer um que goste da sua cidade. Não importa qual seja ela. Explicando: é um clipe interativo. Ao abrir a página The wilderness downtown , o internauta deve digitar a sua cidade. Um clipe personalizado é gerado a partir de imagens do Google Maps e do Google Street View. Várias janelas se interagem, tornando o vídeo uma experiência única. Importante: o browser utilizado deve ser o Google Chrome ! O único problema para os brasileiros é que a maior parte das nossa cidades não tem imagens disponíveis no Google Street View. Isso implica que as cenas que usariam essas imagens sejam apenas um

Os filhos do Koopa

Traduzido e adaptado de Slothbot (sob autorização) Bowser Jr. é uma figura frequente nos jogos do encanador mais famoso do mundo dos videogames. Ainda assim, enfrentá-lo chega a ser entediante se compararmos com seus sete irmãos mais velhos. Lemmy, Roy, Ludwig Von, Morton Jr, Wendy O., Iggy e Larry, que já têm 22 anos desde suas primeiras aparições no clássico jogo de Nintendinho Super Mario Bros 3. Recentemente, New Super Mario Bros Wii resgatou essas personagens, talvez as de apelo mais cult do mundo dos cogumelos. Parte da popularidade dos koopalings (os 7 irmãos também são conhecidos por esse nome) se deve ao fato de que foram baseados em personalidades do mundo da música e do showbiz. Iggy Pop é amplamente considerado como a inspiração para Iggy Koopa. Ele também é considerado como um dos precursores do heavy metal e principalmente do punk rock como nós conhecemos hoje. Pop tocou com sua banda, The Stooges, no início dos anos 1970 e se tornou um roqueiro famoso, expondo-se à

E você, como vai ler livros no futuro?

Livros digitais já existem há muito tempo, mas só nos últimos meses que o mercado parece ter se consolidado e entrado num caminho sem volta. Na Amazon.com o volume de vendas de livros digitais ( e-books ) já supera o de livros impressos, e as lojas brasileiras já estão investindo no mercado. O aliado mais forte desse mercado são so leitores de e-books. Com a evolução da tecnologia, já é possível encontrar modelos modernos e acessíveis. Tive a felicidade de poder testar 4 aparelhos no último final de semana. Vale ressaltar que fui pego de surpresa, e não estava preparado para o teste. As impressões aqui reproduzidas são o que pude concluir nos cerca de 30 minutos que comparei os dispositivos. Três deles são equipados com tela de e-ink (tinta eletrônica). A grande vantagem dessa tela é que ela não possui iluminação e reproduz a sensação de se olhar para uma folha de papel. A e-ink é boa para telas estáticas, o que pode fazer que uma navegação em um menu item a item torre a sua paciên

O primeiro voo do Lanterna Verde

O Lanterna Verde é um super-herói de um potencial tremendo mas ainda assim é um dos mais subestimados da DC Comics. A editora que chegou aos 75 anos parece que percebeu isso e começou a investir bastante no herói. Hoje as revistas do Lanterna são as que mais vendem nos Estados Unidos. No entanto, os quadrinhos de super-heróis são uma parcela mínima perto da abrangência do cinema, tv e videogames. Ano que vem estreia o filme do herói nos cinemas, que é a primeira grande aposta da editora desde O Cavaleiro das Trevas. E pra preparar o terreno para esse mega-lançamento, a Warner produziu um longa metragem lançado direto para DVD e Blu-ray, “Green Lantern: First Flight”, que saiu com o nome “Lanterna Verde” no Brasil. É um filme que merece ser visto. A origem do super-herói é apresentada nos minutos iniciais, antes mesmo dos créditos de abertura e, a partir daí a ação toma conta da história. A narrativa é linear, com participação do lanterna Hal Jordan a maior parte do tempo. A Terra

Brincadeira de adulto

(ou como o Pato Fu conseguiu gravar um disco inteiro só com instrumentos de brinquedo) O mês de agosto marcou o lançamento de Música de Brinquedo , novo álbum do Pato Fu. O trabalho anunciado há alguns meses foi recebido pelos fãs com um misto de expectativa e curiosidade. O décimo disco continua a tradição da banda de nunca fazer nenhum trabalho parecido com o anterior. Ou melhor, o trabalho não pode ser parecido com nada que já surgiu no mundo da música. Todas as 12 faixas do CD são regravações. O que poderia parecer uma estratégia de vendas na verdade se encaixa no conceito do álbum. Cada canção segue o arranjo original, nota a nota, com uma diferença: o Pato Fu usou apenas instrumentos de brinquedo. Para completar a banda, foram convidadas as crianças Nina Takai e Matheus D’Alessandro para cantar em quase todas as músicas. Mariana Devin, João Lucas Ulhoa e André Ulhoa também tiveram participações pontuais. Essa participação infantil acabou transformando o disco em um disco

Pequeno conto sobre a fita K7

  - Mariana, você sabe o que é isto desenhado na minha camiseta? Mariana tem 10 anos. Ela não soube responder.