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Mostrando postagens de 2015

Dentro da caixa: unboxing da Nerd ao Cubo Box #6 - Terror

Dia desses conheci o serviço da Nerd ao Cubo e gostei da ideia. Eles trabalham vendem um sistema de assinaturas onde os participantes recebem mensalmente uma caixa repleta de produtos de temática nerd. A minha primeira caixa chegou ontem e tirei algumas fotos pra vocês saberem o que vem dentro. A cada mês, um tema dentro do universo nerd é escolhido. Em meses anteriores, já distribuíram caixas com os títulos "Quest", "Renegados" e "Press Start", por exemplo. Provavelmente influenciados pelo retorno do seriado de The Walking Dead à TV, o tema da caixa foi "Terror". Camiseta Dixon Army, inspirada em The Walking Dead Box Cine Book Club, da Editora Darkside, com os livros Os Goonies, Psicose e A Noite dos Mortos-Vivos. Desconto de 30% e aviso de porta do livro "Os Senhores dos Dinossauros" (nunca tinha ouvido falar, mas pelo comentário de que é a mistura de Jurassic Park com Game of Thrones fiquei interessado. Por mais ma

O mapa dos filmes legendados (e dublados) em Belo Horizonte

Parece um pouco paradoxal: por um lado vemos abertura de inúmeras salas de cinema país afora, por outro está cada vez mais difícil encontrar sessões legendadas nos cinemas do Brasil. Pra não dar a impressão de afirmar sem ter informações o suficiente, resolvi fazer um levantamento das seções legendadas nos quatorze principais complexos de cinemas de Belo Horizonte. Os dados obtidos são relativos ao dia 7 de outubro de 2015. A conclusão é triste, mas não me surpreendeu: apenas 29% das sessões em BH são legendadas. São 91 exibições em um universo de 318. Se considerarmos apenas os filmes estrangeiros o número sobre para 37%, o que ainda é baixo. Os resultados detalhados estão expostos a seguir. A primeira tabela inclui os filmes estrangeiros, tanto dublados quanto legendados, e os filmes nacionais. O Ponteio liderou o ranking com 69% dos seus filmes legendados, seguido de perto pelo Cine Belas Artes com 67%. Outros quatro complexos exibiram mais da metade dos seus filmes legendados n

Meu Sony Xperia Z1 quase foi inutilizado após a atualização para o Android Lollipop. Consegui salvá-lo, e aqui eu conto como foi.

Atualizações de sistema operacional para smartphones costumam ser perigosas, ao menos para Android e iOS (não tenho experiência o suficiente com Windows Phone para falar algo sobre ele). As atualizações menores, em geral, costumam adicionar recursos e corrigir falhas existentes. O problema é quando as atualizações são muito grandes e o hardware que você tem em mãos pode sentir o baque. Foi o que aconteceu quando alguns dias atrás a Sony liberou uma atualização para a versão Lollipop do Android para seus aparelhos Xperia Z1. Tenho um tablet Xperia Z2 que já tinha recebido essa atualização que rodou sem problemas, então achei que o smartphone não sofreria com ela. Ledo engano. Após atualizar o Xperia Z1, ele ficou absurdamente lento, e chegava a levar 4, 5 segundos para abrir um aplicativo leve como o WhatsApp. A primeira impressão que tive foi a de obsolescência programada (o que seria muito pouco inteligente da parte de um fabricante). Tentei desinstalar algumas coisas, limp

Cinema toda semana por três meses

Quem gosta de ir ao cinema praticamente toda semana muitas vezes não encontra boas opções nas telas, seja porque já viu todos os filmes que te interessassem ou mesmo pela falta de opção. E em muitos momentos do ano, as distribuidoras concentram seus lançamentos e ocorre uma espécie de canibalização de opções. As semanas que antecedem o Oscar, por exemplo, são um problema: nunca dá pra ver todos os filmes que me chamam a atenção. Olhando o calendário de lançamentos para as próximas semanas, notei que vai ser um período muito legal, com os lançamentos distribuídos uniformemente. Quanto falo em lançamentos, me refiro apenas aos filmes que já me chamaram a atenção antes de chegarem às telas e que certamente contarão com minha presença nas salas. Esse ótimo período começou no dia 14 de maio com Mad Max: Estrada da Fúria . Nunca tinha visto nenhum filme da série e adorei o longa-metragem. Uma semana depois, aconteceu a estreia de Poltergeist - O Fenômeno , que ainda não tive a chan

Stegoceratops em Jurassic World

Passeando no Walmart encontrei esse brinquedo na coleção do filme Jurassic World (que estreia mês que vem): o Stegoceratops! Trata-se de um híbrido de triceratops e estegossauro - e acho que isso não é uma ideia muito boa. O triceratops era o meu dinossauro preferido quando era criança e foi muito pouco aproveitado na franquia Jurassic Park. Agora seria um bom momento pra corrigir essa falha histórica e eles resolvem fazer essa bizarrice chamada stegoceratops. A inclusão desse dinossauro no filme não foi confirmada e pode até ser que seja apenas um brinquedo sem ligação nenhuma com a história. Ou será que o brinquedo foi um spoiler do filme? Tomara que não. Espero que o Jurassic World tenha triceratops e estegossauros, mas nada de cruzar as duas espécies!

"Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" é o melhor filme da franquia

(e dizer isso, acreditem, pode não soar absurdo). Recentemente estava listando para meu primo com menos da metade da minha quais os filmes clássicos ele não poderia deixar de ver. Citei as trilogias de Star Wars, Jurassic Park, De Volta Para o Futuro e outros filmes que estão no meu coração. Quando comentei que ele não poderia deixar de ver a série "Indiana Jones" ouvi um " Já vi os quatro! E o melhor é o da caveira de cristal! ". Engoli seco. Não acho o quarto filme de Indiana Jones não é tão ruim quanto o resto do mundo considerou, mas pra mim ele é absurdamente inferior aos três filmes da trilogia original. Então lembrei da minha ótima relação com o Episódio I de Star Wars, que me deixou com a sensação de ter visto o melhor filme da vida ( como contei aqui ). Tudo faz sentido quando pensamos que esses revivals de grandes franquias, por mais que despertem uma sensação de nostalgia, também são feitos para as novas gerações. Por gerações que passa

Seis meses sem ir ao banco

Fiquei quase seis meses consecutivos sem entrar em agências bancárias nem utilizar qualquer espécie de terminal de caixa-eletrônico. Começou meio por acaso e acabou se tornando um desafio pessoal. Há anos dou preferência ao cartão de crédito na hora de realizar qualquer pagamento. É muito mais prático e conveniente: não preciso carregar tanto dinheiro e, por adiar o pagamento, posso ficar com meu dinheiro investido, rendendo. É claro que isso depende de controle e disciplina, para que não haja surpresas na hora da fatura, mas isso pra mim não é problema. Só uso dinheiro em espécie quando não há outra opção, ou quando o custo da compra sai mais barato. O meu desafio começou no final do mês de julho do ano passado. Estava me mudando para Belo Horizonte e saquei uma boa quantia no caixa eletrônico pra cobrir os gastos que teria nos meus últimos dias em São José dos Campos. Em meados de setembro, me dei conta de que ainda não tinha ido a nenhum banco em Belo Horizonte. Foi aí que