Esse caso não aconteceu comigo, mas acho a história é boa demais para ficar restrita a um pequeno grupo. O personagem principal é conhecido de um amigo meu (o que quer dizer que talvez ele nem exista, e essa história foi inventada) e, como não sei seu nome, vou chamá-lo de Beto Jamaica. Tudo começou em um carnaval de rua de Belo Horizonte, quando Beto Jamaica já tinha bebido bastante, e iniciou suas inevitáveis idas ao banheiro. Ao tentar entrar no banheiro químico, com sua noção espacial já debilitada, Beto tropeçou no degrau e caiu banheiro adentro. A mão esquerda segurou a lata de cerveja que, naturalmente, não derramou nenhuma gota da bebida. Já a mão direita impediu que ele caísse de cara no chão, mas com um alto custo: ela ficou enterrada dentro do vaso. Falar que a mão ficou enterrada não era um exagero: era um momento em que o banheiro química já carecia de limpeza e estava quase transbordando de fezes. Lembram da cena de Jurassic Park em que a Ellie Sattler mergulha suas ...