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Revisitando os Strokes


The Strokes é uma banda que ouvi muito na vida, e e continuo ouvindo esporadicamente. Alguns discos, no entanto, a gente acaba esquecendo com o tempo. Resolvi então revisitar a discografia da banda e aqui vão alguns comentários rápidos sobre cada álbum.


Is This It (2001)

Envelheceu muito bem. Era o futuro do rock quando foi lançado, agora é um clássico incontestável. Impecável da primeira à última música. Consigo me ver em 2001 ouvindo.

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Room on Fire (2003)

Eu tinha lembranças ótimas desse álbum, mas a audição recente me deu uns sentimentos mistos. Ele tem ótimas faixas com 12:51, Reptilia e The End Has no End, mas acho que o impacto que ele tinha em mim se perdeu com o tempo. Ainda assim, continua excelente.


First Impressions of Earth (2006)

Pior que o primeiro, melhor que o segundo. Encerra a trilogia de discos dos Strokes que é quase uma unanimidade. Foi bom revisitar o disco, e ele é tão bom quanto eu lembrava.


Angles (2011)

Fui um dos poucos que defendeu o Angles quando ele foi lançado e continuo defendendo. Digo mais: ele ficou ainda melhor com o tempo. Under Cover of Darkness continua uma das melhores músicas da banda (se não, a melhor?). Destaque também para Gratisfaction.


Comedown Machine (2013)

Esse é mais difícil de defender. Um disco meio esquisito, com muita coisa que poderia ser sobra de estúdio. Tem como ponto alto o tecnobrega One Way Trigger. Outras músicas são apenas OK, e é um álbum que não faria falta na discografia da banda.


Future Present Past (2016)

Foi mais um recado da banda para avisar que eles ainda compunham músicas novas. Só 3 músicas. Recado dado, mas não convenceu.


The New Abnormal (2020)

Curiosamente, o primeiro disco da banda a ganhar um Grammy. e foi merecido. No entanto, o disco parece ter chegado demais. Os fãs se cansaram de esperar um novo (bom) álbum dos Strokes. E quando ele veio, já não tinha muita gente pra ouvir.

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