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X-Men Origens: Wolverine

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O filme do Wolverine não decepciona –mas também não chega a ser tão bom quanto o Cavaleiro das Trevas ou o Homem-de-ferro.

Hugh Jackman, não importa a roupa que estiver vestindo, vai ficar sempre marcado como a cara do Wolverine. Mais uma vez, é um ator carismático e convincente, e representa bem o papel.

A história é em torno da origem da personagem, principalmente sua participação no programa Arma-X, que rendeu um revestimento de adamantium para seu esqueleto.

Gambit, meu mutante favorito durante a minha infância, faz pequenas pontas no longa, gerando uma grande expectativa por mais aparições em outros filmes da franquia.

Ciclope, meu mutante favorito depois de gente grande, pela primeira vez não aparece no cinema como um bobão qualquer. Mas não acrescenta muito à história.

Wade Wilson, no pouco que aparece, rouba a cena. Nos quadrinhos, após participar do programa Arma-X, se torna Deadpool, um dos personagens mais interessantes da Marvel. No filme a história muda um pouco – e não sei se um filme solo do Deadpool do cinema seria atraente.

Os efeitos especiais não roubam a cena, o que acaba valorizando o trabalho dos atores. A fotografia dá a impressão de um filme velho – o que é bom, pois dá um clima da época em que a história se passa.

Creio que para que o filme tivesse censura 14 anos, algumas adaptações tiveram que ser feitas. Senti falta de sangue. Não acho que seja necessário espirrar sangue na tela, como em 300, mas mesmo quando o Wolverine perfura alguém com suas garras, nem a vítima nem o heróis mostram resquícios das células vermelhas…

No fim das contas, o filme é indispensável para fãs de quadrinhos, que devem sair satisfeitos, e uma boa diversão para o resto do mundo.

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