- Vamos ver “O livro de Eli”?
- Quem filme é esse?
- É o novo do Denzel Washington.
- Ah não, eu não sou muito fã desses filmes de ação…
- Mas esse é diferente: é num futuro pós-apocalíptico e ele usa arco e flecha!
- Agora sim!
E assim fui convencido pelos meus amigos a assistir “O livro de Eli”. O fato de não saber muito sobre a história a tornou mais interessante ainda (por esse motivo, não vou revelar nada de importante que aconteça depois dos 30 minutos iniciais aqui).
Achei que fosse ser um “Eu sou a lenda” com humanos ao invés de zumbis. À primeira vista, parece que Eli tem super poderes. Mas não. Ele só é muito forte e bem treinado. E acredita no que faz.
A trama exalta a força de uma cultura, e faz uma crítica à igreja e o poder da palavra. Afinal, temos personagens opostos que querem salvar e dominar o mundo, usando o mesmo livro.
O filme não se preocupa em dar muitos detalhes e explicações sobre o que aconteceu com o mundo e o que está acontecendo com as pessoas. É, na verdade, uma grande história de fé.
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