Nunca fui fã do Ozzy Osbourne. Mas fiquei com muita vontade de ler a biografia do metaleiro mais famoso (e pop) do mundo. Matei a vontade.
Biografias costumam ser interessantes quando inspiram você a seguir os passos da pessoa que está sendo retratada. Um biografado costuma ser um exemplo. Mas Ozzy não é assim.
A não ser que encaremos tudo como a história de um garoro pobre, sem estudos que ganhou reconhecimento mundial e muito dinheiro. O sonho americano.
Mas a impressão que dá é que tudo aconteceu por um misto de talento inato e muita sorte. Ozzy é bom no que faz. Sempre esteve acompanhado por pessoas que se preocupavam com ele e que trabalhavam para seu sucesso. Com uma grande equipe, suas maiores preocupações eram quais drogas iria tomar e com quantas groupies ia se relacionar.
Não é uma história bonita. Há várias situações engraçadas, um humor politicamente incorreto. Mas também é uma história chocante, bizarra e por muitas vezes escatalógica.
Ele arrancou a cabeça de um morcego. Tudo bem que ele achou que era de borracha, mas em outra situação, quando ele arrancou a cabeça de uma pomba viva com os dentes, ele tinha noção do que estava fazendo.
Ou não tinha noção nenhuma.
A vida de Ozzy foi uma loucura em sua maior parte. É surpreendente que esteja vivo depois de anos de inconsequência e abuso de drogas, contados em detalhes no livro.
Mas o que importa é que Ozzy faz parte da história da música. À sua maneira.
Caro Gregório,
ResponderExcluirpara muitos, por sua obra e presença de palco, Ozzy é Deus!!! O Deus de um estilo musical, que conduz a vida de seus seguidores, o Heavy Metal. Sua vida particular é desconhecida e não interessa para muitos que como eu sou fã apenas de sua obra.
Um abraço,
Anderson (Eng Elétrica)