Umas das características que mas me chamou a atenção nos paulistas desde que me mudei para o estado é a preguiça que eles tem de falar os nomes inteiros. De cidades e pessoas.
Exemplificando, para ficar mais claro:
São Paulo é Sampa; quem vai se referir a São José dos Campos fala só “São José”. Guará, Itaquá, Mogi e Pinda não precisavam ter nomes longos como Guaratinguetá, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes e Pindamonhangaba – porque ninguém os fala mesmo.
Difícil “Gregório” não virar “Greg”. “Gabriela” não existe, só “Gabi”. Guilherme é “Gui”, Débora é “Débi”. Thiago vira “Thi”, Leandro é “Lê”.
Ô meu, vamo falar os nomes inteiros!
Mas a gente encurta os nomes pra ficar mais bonitinho ;] E eu odeio quando me chamam de Ana Carolina. Muito frio e distante, hehe.
ResponderExcluirAh meu jovem mas aí é o sujo falando do mal lavado sácumé? Aquela mania do mineirinho gente boa encurtar, não nomes, mas frases inteiras, no melhor estilo "Sapassado, era sessetembro,
ResponderExcluirtaveu na cuzinha tomando uma pincumel e
cuzinhando um kidicarne com
mastumate pra fazer uma macaronada com
galinhassada." kkkkkkkk
No meu caso é ainda pior,
ResponderExcluirnada de Gabriela, neem Gabi...
é bibi! não sei da onde tiraram
isso, quando que Gabriela
pode ser abreviado por bibi?
hein hein?